Eleita a marca mais lembrada pelos consumidores norte-americanos, a Victoria’s Secret certamente sabe alimentar seu hit. Com um dos times mais badalados de modelos, além da superprodução dos fashion shows de final de ano, a grife aposta em ensaios e catálogos divulgados com uma frequência cada vez maior, mantendo o seu nome na ponta da língua – e seus produtos sempre ao alcance dos olhos – dos clientes.
Neste início de ano, pelo menos três de suas Angels já despontaram na internet em novas fotos (confira em nossa galeria os shootings de Behati Prinsloo, Lily Aldridge e Nadine Leopold), mas além da beleza das tops, outro fator que chama atenção é o vasto mix de produtos que a grife ostenta… tão amplo que é quase um equívoco se referir a ela como uma marca de lingerie.
Ainda assim, é claro que a VS não nega suas origens, pelo contrário, parece ampliar o conceito de moda íntima feminina, pois oferece tudo que a cliente pode desejar, passando por calcinhas e sutiãs, baby dolls, pijamas, roupas com uma pegada mais esportiva e looks mais casuais, incluindo shorts e calças jeans, camisetas, saias, vestidos e blusinhas.
Considerando que a grife também é muito conhecida por suas linhas de produtos de beleza – os perfumes e hidratantes perfumados são hits internacionais – além de produtos voltados para todas as idades – a exemplo da marca filhote, Pink, voltada para o público teen, e das coleções de moda praia, fitness e também calçados – parece que a marca americana já pode ser considerada a melhor amiga de todas as horas para suas clientes.
Se a diversificação do mix de produtos foi uma das soluções apontadas pela indústria para atrair os consumidores e driblar a crise econômica que tanto preocupou o setor da moda nos últimos anos, a Victoria’s Secret é um exemplo de marca que já mandou qualquer sombra de crise passear bem longe da vitrine de suas lojas.
Desvendado, portanto, o verdadeiro “segredo da vitória”… certeza de sucesso em dias de mercado incerto! Pelo menos enquanto nenhuma bolha especulativa inflacionária atingir o segmento de moda íntima e as grifes de lingerie não estiverem tentando vender calcinha e sutiã por valores na casa dos milhões… Opa!?
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