Meninas, nós resolvemos falar sobre o queridinho das mulheres quando se fala em lingerie – O Soutien!
Para começar vamos contar para vocês a sua História!
Símbolo de contestação feminina, seu surgimento coincide com um momento de liberação da mulher. Era início do século 20 e o estilista francês Paul Poiret colocou fim ao uso dos penosos espartilhos ao criar vestidos com cintura alta.
A americana Mary Tucek, em 1907, percebeu que faltava algo para sustentar os seios e inventou uma peça com bojos separados, alças nos ombros e preso na parte de trás por colchetes. A invenção foi parar na revista Vogue com o nome de brassière.
Tudo começou com um gesto de rebeldia. Jovem nova-iorquina, Mary Jacobs revoltou-se contra o espartilho de barbatana que não só a apertava como sobravano vestido de noite que acabara de comprar. Com a ajuda de sua empregada, fez uma espécie de porta-seios tendo como material dois lenços, uma fita cor-de-rosa e um cordão. Depois de confeccionar cópias para as amigas, resolveu comercializar a invenção. Mais interessada no sucesso de sua criação nas festas do que nas lojas, acabou por vender a patente por 1550 dólares para a Warner Bros. Nos 30 anos seguintes, a empresa iria faturar 15 milhões de dólares com esta peça de roupa.
Há milênios as mulheres vinham procurando uma matéria-prima para confeccionar algo que desafiasse a lei da gravidade e sustentasse os seios. Referências revelam que em 2000 a.C., na Ilha de Creta, elas usavam tiras de pano para modelá-los. Mais tarde, as gregas passaram a enrolá-los para que não balançassem. Já as romanas adotaram uma faixa para diminuí-los. O espartilho surgiria na Renacença para encaixar a silhueta feminina no padrão estético imposto pela aristocracia. Por meio de cordões bem amarrados, ele apertava os seios a tal ponto que muitas desmaiavam. O sutiã apareceu para libertar a mulher daquela ditadura.
Na década de 1920, os sutiãs compunham o estilo dito “garçonne” e achatavam o busto.
Nos anos 30, a silhueta feminina volta a ser valorizada. Surgem os bojos de enchimento e as estruturas de metal para aumentar os seios.
Nos 50, com o advento do nylon, as peças ficam mais sedutoras e conquistam as estrelas de Hollywood.
Nos 60, as feministas queimam em praça pública a peça que consideravam símbolo da opressão masculina.
Nos 70, a mulherada esquece que ele existe e vai curtir a liberação sexual.
Nos anos 80, Madonna deixa todo mundo passado com os sutiãs pontudos de Jean Paul Gaultier.
E, nos dias de hoje, só se fala em sutiã como “roupa de mostrar”. Filosofia seguida à risca por Lady Gaga, que precisa só dele e de uma calcinha pra fazer um show. Pelo menos ela ainda usa isso.
Hoje ele é visto como peça fundamental no guarda-roupa feminino por inúmeros motivos:
Conforto é a primeira coisa que nos vem a cabeça quando pensamos em um soutien para o dia a dia.
Beleza é no que pensamos quando precisamos de um soutien para usar com aquela blusainha, naquela festa que você estava esperando há meses.
E sensualidade é no pensamos quando vamos escolher uma lingerie para aquele momento especial.
Pois é meninas, hoje ele é artigo de beleza essencial para nós!
Via: outletlingerie.com.br/blog/
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