Há um movimento mundial crescente pela busca do equilíbrio entre consumo e uso dos recursos naturais. Se antes havia apreço pelo consumismo desenfreado, agora a onda segue o estilo de “menos é mais”.
A tecnologia surge como aliada desta tendência, criando um conceito de moda com significado. Na moda íntima, por exemplo, é possível medir esse reflexo pela procura constante de produtos com muito conforto e longevidade.
Essa busca por qualidade de vida interfere em todo o holograma do consumo, transformando o modo de pensar e produzir coleções.
Se você gosta de ficar atento às mudanças de comportamento dos consumidores, essa tendência pode ser uma importante aposta no segmento de lingerie, por exemplo.
Liberdade
Os tecidos passam a ser mais flexíveis e se tornam extensões da pele. Com o apoio da tecnologia, a combinação de diversos fios e pontos ajudam a criar novos materiais, que permitem mais liberdade e conforto.
Ao mesmo tempo, a sensualidade e o luxo -mesmo que discreto- se tornam essenciais. É por isso que as silhuetas surgem mais elegantes e com efeitos sofisticados, devido ao uso de tecidos mais leves.
Nesta linha, as transparências e a modelagem curvilínea se destacam, evidenciando a sensualidade. Ao mesmo tempo, proporcionam experiências de funcionalidade e toque agradável, sem marcar ou comprimir o corpo.
A tecnologia atua também como parceira da saúde, com matérias-primas que permitem o respiro e rápida evaporação do suor.
Qualidade
Além da beleza dos produtos, a exigência pela durabilidade e qualidade tendem a ser constantes. Neste movimento, as peças fast-fashion perdem sentido, incentivando o uso de matérias-primas superiores.
Unir beleza e praticidade fazem parte do conceito de design funcional. E isso pode ser facilmente aplicado em suas coleções de roupa íntima. É uma oportunidade de se diferenciar e sair à frente no mercado e claro, criar um novo posicionamento de marca.
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