Quando pensamos em lingeries, uma das primeiras coisas que nos vem à cabeça são as rendas, certo? Acredite se quiser, mas o tecido era utilizado desde o tempo dos egípcios e por volta do século XVIII e XIX tecidos semelhantes também surgiram na Itália e na França – daí o surgimento das rendas Chantilly e Valenciennes.
E, se hoje o tecido é largamente utilizado e facilmente encontrado, nem sempre foi assim! Inicialmente o item era restrito à corte e ao clero com fios de prata, e mais tarde a renda passou a ser utilizada em acessórios e em pequenos detalhes das roupas.

Apesar de não ser mais um tecido exclusivo, a realeza não dispensa o uso da renda. Fonte: http://whatkatewore.com/
Renda e a PFW 16
Ainda bem que de lá pra cá muita coisa mudou. Na última semana de moda desfilada em Paris, maisons como Fendi, Giambattista Valli e Alberta Ferretti apostaram no item, que apareceu em forma de aplicações, com texturas 3D, nos detalhes das mangas e decotes e em vestidos inteiros feitos do material. Não é difícil de notar que o tecido ainda é um dos queridinhos da moda.

Alberta Ferretti/Fendi/Giambattista Valli Fonte: Vogue Runway
Rendas na moda íntima
Se tratando de roupas, a renda até pode ser algo mais sazonal, mas na moda íntima ela é quase que um item obrigatório! E, se tratando de rendas, a Zanotti tem uma infinidade de opções. Desde as rendas mais estreitas e delicadas, perfeitas para serem usadas em detalhes e acabamentos, até os rendões, que permitem uma cobertura de áreas maiores. Abaixo você confere alguns modelos:

Sabiá, Lolite e Boreale, com espessuras entre 15 e 18mm

Safira, Aurora, Garnet e Royale com espessuras médias entre 32 e 80mm

Renda Sara e Bianca, com 150cm

Rendas Beatriz e Amanda, com 17cm
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